iPhone 6 começa a ser vendido no Japão e na Austrália

Aparelho chega em 10 países nesta sexta-feira (19) e causa filas em lojas.
Novos iPhones têm telas maiores, de 4,7 e 5,5 polegadas.

David Rahimi foi o primeiro a comprar um iPhone 6 em Sydney, na Austrália, após ficar quase um dia na fila em frente à uma loja da Apple (Foto: David Gray/Reuters)Na Austrália e no Japão, os dois modelos da nova versão do iPhone, o iPhone 6 e o iPhone 6 Plus, já começaram a ser vendidos, o que levou consumidores a formarem longas filas na frente das lojas da Apple. Nos Estados Unidos e em países da Europa, os novos smartphones, que tem telas maiores em relação aos modelos anteriores, chegam nesta sexta-feira (19).

David Rahimi foi o primeiro a comprar os novos iPhones em Sydney, na Austrália. Ele comprou o iPhone 6 e o iPhone 6 Plus. centenas de pessoas ficaram na fila pelos novos smartphones da empresa. Até café foi servido por funcionários da empresa para quem passou a noite na fila.

Japonês comemora compra de um dos primeiros
iPhone 6 vendidos no país (Foto: Reuters)

Em Tóquio, no Japão, não foi diferente, com muitos fãs dos produtos da Apple, os chamados "applemaníacos", na fila por dias pelos novos dispositivos. Quem comprava o aparelho saia da loja e era aplaudido.

Filas há dias
Como acontece com todo o lançamento da Apple, os fãs estão na fila pelos aparelhos há muitos dias.

A loja da Apple na 5ª Avenida em Nova York é o principal ponto de encontro de "applemaníacos" que buscam os novos aparelhos, os primeiros iPhones com telas maiores. A cada lançamento de um novo smartphone da empresa, o número de pessoas que ficam na fila para comprar os dispositivos na estreia aumenta. Em 2013, 1.417 pessoas estavam na fila pelo iPhone 5S nesta loja.

Para o iPhone 6, antes mesmo da apresentação da Apple no dia 9 de setembro já havia pessoas na fila da loja da Apple na 5ª Avenida em Nova York. De acordo com o site "CNBC", o primeiro casal da fila, que aparece com camisetas vermelhas na imagem, pagou US$ 1,25 mil para duas pessoas guardarem seus lugares na fila.

Fila de consumidores esperando para comprar o iPhone 6 em Sydney, na Austrália (Foto: AFP)

iPhone com tela grande
A Apple lança nesta sexta-feira (19) nos Estados Unidos, Canadá, Austrália, França, Alemanha, Hong Kong, Reino Unido, Japão, Porto Rico e Singapura o iPhone 6 e o iPhone 6 Plus, com telas maiores, de 4,7 e 5,5 polegadas respectivamente.

Pessoas aguardam pelo lançamento do novo
iPhone 6 em frente a uma loja da Apple em Tóquio,
no Japão (Foto: Yuya Shino/Reuters)

Em sua versão mais barata, com 16 GB de armazenamento, o iPhone 6 custa US$ 200 em um contrato de dois anos com operadoras. O modelo de 64 GB sai por US$ 300 e o de 128 GB, US$ 400. Já o iPhone 6 Plus de 16 GB será vendido por US$ 300, com opções de 64 GB (US$ 400) e 128 GB (US$ 500).

As telas dos novos smartphones têm resolução Retina HD, de altíssima definição, e uma nova tecnologia de reinforçamento por íons. Apesar de não ser safira, material resistente visto em outros aparelhos, a novidade promete evitar rachaduras no vidro.

A câmera dos iPhones 6 mantém os 8 Megapixels dos modelos passados, mas conta com novos recursos de estabilização de imagem, que evita fotos borradas. No iPhone 6, esse ajuste é feito digitalmente. Já o 6 Plus é capaz de executar as correções fisicamente, o que é ainda mais preciso. Segundo a Apple, o sistema de foco automático é duas vezes mais rápido que no 5S.

As fotos panorâmicas usam uma tecnologia que combina várias imagens e podem alcançar até 43 Megapixels de resolução. Os vídeos são capturados em Full HD em 30 ou 60 quadros por segundo. A câmera lenta, por sua vez, agora consegue capturar imagens em até 240 quadros por segundo.

Outro destaque é, enfim, a inclusão de um chip NFC. A tecnologia, que permite que dois aparelhos troquem informações simplesmente ao aproximá-los, irá permitir que os donos dos novos iPhones encostem seus telefones em terminais para efetuar pagamentos. A transação é autorizada usando o TouchID, sensor de leitura das digitais do usuário.

Workshop de anime e mangá será realizado na Biblioteca Municipal de Peruíbe

A atividade é voltada para pessoas a partir dos 10 anos, que aprenderão sobre a história dos quadrinhos e personagens, e seus traços característicos

Quem é fã dos desenhos animados japoneses não pode perder a oportunidade de participar do workshop de anime e mangá, que será ministrado na Biblioteca Municipal de Peruíbe, no dia 21, a partir das 14h. A atividade é voltada para pessoas a partir dos 10 anos, que aprenderão sobre a história dos quadrinhos e personagens, seus traços característicos e movimento artístico ligado ao estilo nipônico. A palestra será ministrada pelo pesquisador e especialista Felipe Hitotsu.

Outro destaque do evento será a participação de pessoas que praticam o cosplay, ou seja, a representação fiel dos personagens de anime ou mangá, com o uso de fantasia, disfarce ou caracterização. Haverá ainda apresentação de vídeos, sorteio de brindes e gincanas.

Os interessados podem se inscrever gratuitamente na Biblioteca, que fica na Rua Genésio de Almeida Moura, n° 13. Basta comparecer de segunda a sexta-feira, das 9 às 16h.

A palestra será ministrada pelo pesquisador e especialista Felipe Hitotsu (Foto: Sergio Monzani)

Breve História do Teatro

rolou um clima nesse episódio...

Você já foi em um teatro?Já viu uma peça encenada na praça?Já conferiu um teatro de fantoches ou marionetes?

O gostoso de ir ao teatro e assistir a uma peça teatral é que a encenação acontece bem ali na nossa frente,com os atores vivendo suas personagens,a emoção pura,ao vivo.

Essa é  magia do teatro,uma arte que existe há milhares de anos e que continua nos encantando até hoje!

                                      

  Conta-se que na Grécia Antiga,durante festivais dedicados a Dionísio,o deus das festas,do prazer e do vinho,enquanto danças e musicas eram cantadas,o diretor do coro separou-se do grupo e começou a manter um diálogo com as pessoas que estavam ali.Dessa maneira,surgiu o teatro,uma das grandes artes da humanidade,que até os dias de hoje nos encanta e emociona.

 Podemos notar a origem religiosa das manifestações teatrais.Por volta do ano 2000 a.C. os egípicios encenavam todos os anos peças que contavam a ressurreição de Osíris,conhecido como deus do Além, e a morte de Hórus.E nos tempos pré-helênicos,os cretenses homenageavam os deuses em teatros,provavelmente construídos no séc.19 a.C. Conhecidas como autos religiosos as peças que representava a vida,a paixão e a morte de Jesus passaram a ser encenadas na Europa,a partir do séc.9 da nossa era(e até hoje são encenadas em vários lugares,incluindo alguns estados do Brasil).

       Na Índia,por volta do ano 200 d.C.,os indianos criaram suas grandes marionetes,com as quais passaram a representar as histórias dos deuses hindus narradas nos livros sagrados,os Vedas.

        O teatro chinês uniu a ópera e acrobacia.O que atraía o público não eram tanto histórias,que todos conheciam de cor,mas a destreza e a técnica dos atores,os figurinos e a maquiagem.Quanto mais complicada e colorida a maquiagem,mais agressiva era a personagem.

        Muitos dizem que a origem do teatro de sombras na China foi de que um imperador tinha perdido sua dançarina predileta e pediu a um mago para que com seus dons que a trouxesse de volta ou ele seria decapitado,o mago porém não conseguiu realizar a tarefa,mas teve uma idéia para escapar da morte usando uma suave pele de peixe,a qual fez uma silhueta de uma bailarina. Depois, ordenou que, no jardim do palácio, fosse armada uma cortina branca contra a luz do sol, de modo que deixasse transparecer a luz.No dia da apresentação,todos estavam no jardim do palácio,o mago criou a sombra de uma bailarina dançando graciosamente e de forma suave ao som de uma flauta.

          No Japão,o teatro nô,um dos mais tradicionais até hoje,nasce por volta do ano 1300.Nele,os atores-usando máscaras e lindos quimonos-contam histórias de amor e morte nas quais sempre aparecem fantasmas.Nesse tipo de teatro,só homens podem atuar,por isso as personagens femininas sempre foram representadas por atores vestidos de mulher.

        No séc.15,surgem na Itália os grupos da commedia dell'arte,que por meio da improvisação,contavam pelas ruas e praças públicas as histórias de amor,como a de Arlequim e Colombina,personagens imortalizadas.As máscaras narigudas e as roupas coloridas desse tipo de encenação teatral eram reconhecidas pelas ruas;acrobacias,as mímicas,os jogos de palavras e as caretas faziam muito sucesso,difundindo-se por toda a Europa.
Aqui vão alguns videos para finalizar
https://www.youtube.com/watch?v=B69Sy7itlIM

https://www.youtube.com/watch?v=gAMmtXgjF4A




Tchau galera,é uma pena ter que ir mas amanhã eu tenho prova de matemática eu vou estudar mais um pouco.Fui !!!!
Bjs pra quem fica!!!!!!!!!!
s2 s2 
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